Empresas do setor sucroalcooleiro buscam serviços de recondicionamento de bombas
Recuperar equipamentos hoje, além de ambientalmente responsável, pode ser uma decisão economicamente viável. É o que garante Hércules Tchechel, presidente da Armo do Brasil. Para o executivo, recondicionar um equipamento usado sai muito mais em conta do que adquirir um novo, já que novas tecnologias permitem reestabelecer os dimensionais originais com segurança e qualidade, podendo até superar o produto original.
As bombas de vácuo e centrífugas, muito utilizadas no processo de fabricação do açúcar e etanol, estão entre os equipamentos que apresentaram nos últimos meses uma alta nas solicitações de recuperação dentro do Centro de Serviços da companhia. Com garantia de uma safra, a execução do serviço tem uma média de 3 dias de duração, dependendo do tamanho e do grau de desgaste do equipamento.
Por essa razão, a empresa decidiu investir na contratação de novos profissionais, especialistas no assunto, ampliando a equipe do Centro. “Adquirimos ainda instrumentos de medição com altíssima precisão, que repercutem na padronização do serviço e trazem benefícios ao setor sucroenergético e também ao mercado de mineração, celulose e papel, além das indústrias químicas e refinarias”, pontuou.
Atuantes no desenvolvimento técnico de produtos desde de 1997, Tchechel conta que, a tecnologia abordada pela Armo do Brasil pode ser facilmente aplicada a qualquer outro equipamento que sofre desgastes por erosão, abrasão, corrosão, cavitação arraste de particulados ou que passa por processos que alteram com frequência o pH ou a temperatura do produto.
Mediante a esse cenário positivo, o presidente afirma estar trabalhando com otimismo. “Estamos investimento em novas tecnologias e buscando soluções cada vez mais viáveis que melhorem os processos industriais dos nossos clientes”, finalizou.