Epson apóia o Museu da Língua Portuguesa com projetores de alta tecnologia
O Museu da Língua Portuguesa,reconstruído após o incêndio que o atingiu em dezembro de 2015, foi reinaugurado em 31 de julho. Um dos primeiros museus totalmente dedicados a um idioma, instalado na cidade com o maior número de falantes de português no mundo, na histórica Estação da Luz, o Museu celebra a língua como elemento fundador da nossa cultura. Por meio de experiências interativas, conteúdo audiovisual e ambientes imersivos, apoiados por 50 vídeo projetores da Epson, o visitante é conduzido a um mergulho na história e na diversidade do idioma falado por 261 milhões de pessoas em todo o mundo.
Para criar uma atmosfera imersiva e promover a interação, foram utilizados projetores de ultracurta distância e projetores profissionais com fonte de luz laser de alta luminosidade, que permitem criar ambientes repletos de experiências e movimento para inserir o visitante no centro da instalação. Quando combinados, os equipamentos criam a sensação de trânsito contínuo por universos de palavras, luzes e imagens, ajudando a transmitir a mensagem das obras.
É a segunda vez que a Epson se une ao Museu da Língua Portuguesa. “Estamos muito contentes em poder apoiar novamente o Museu da Língua Portuguesa com tecnologias que possibilitam ainda mais interatividade, imersão e aproximação com o público. A vídeoprojeção é uma ferramenta que permite criar um clima que eleva a experiência do visitante e a forma como se relaciona com o conteúdo. É uma experiência de troca e inclusão facilitada pela tecnologia”, explica a gerente de Produtos da Epson, Gerlinde Lesk.
Em sua exposição de longa duração, o Museu terá experiências inéditas e outras anteriormente existentes, que marcaram o público em seus 10 anos de funcionamento (2006-2015). Continuam no acervo as principais experiências, como a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra as línguas que influenciaram o português no Brasil; e a “Praça da Língua”, espécie de ‘planetário do idioma’ que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada, em um espetáculo imersivo de som e luz.
A tecnologia da Epson está presente em diversas áreas do Museu. Um exemplo é a instalação que se estende por toda a Grande Galeria – mimetizando a linha do trem da Estação da Luz alguns andares abaixo – teve seu conteúdo todo renovado. Para convidar o visitante a refletir sobre a linguagem na vida urbana contemporânea, as telas “se transformam” por meio de vídeoprojeção em paredes, murais, outdoors.
Para isso foram utilizados 36 projetores Epson PowerLite 700U, que projetam imagens Full HD de poesia-relâmpago dos fragmentos verbais eruditos e populares: expressões, provérbios, pichações, poemas, propaganda, inscrições anônimas da grande cidade, em desenhos surpreendentes. Através das projeções de ultracurta distância, a combinação das imagens projetadas pelos equipamentos ao longo do corredor permite criar a sensação de estar andando em um espaço cheio de movimento, como em uma rua. O visitante é convidado a transitar em uma viagem contínua pela experiência da língua.
As criações são de artistas como Augusto de Campos, Arnaldo Antunes, Guto Lacaz, Felipe Grinaldi, Fábio Moraes, GG (Susto), Mana Bernardes e Coletivo Bijari, a partir da consultoria especializada de José Miguel Wisnik e Antonio Risério, com roteirização de Wisnik e Leandro Lima. A experiência tem trilha sonora original de Alê Siqueira e Cid Campos.