Metal Mecânica

Hypertherm oferece soluções de corte a plasma

A Hypertherm oferece soluções de corte a plasma. Em contraste com o oxicorte tradicional, essa técnica utiliza uma corrente elétrica para transferir energia a um material condutor, tornando-se uma alternativa versátil, eficiente e de baixo custo.

Enquanto o oxicorte é uma reação química entre oxigênio puro e o aço, resultando em um corte rápido, mas limitado a metais facilmente oxidados, o corte a plasma se destaca por sua capacidade de trabalhar com a maioria dos metais condutores de eletricidade. Desde metais ferrosos, como aço-carbono e ferro fundido, até metais não ferrosos, como alumínio, bronze e cobre – essa tecnologia abrange uma gama ampla de materiais utilizados nas oficinas metalúrgicas.

“A possibilidade de uso em uma variedade maior de metais, a qualidade de corte superior e o custo mais baixo a médio ou curto prazo tornam o corte a plasma a escolha inquestionável para diversas aplicações industriais”, afirma Edson Urtado, gerente de Produtos da Hypertherm Brasil.

Além da versatilidade, o corte a plasma destaca-se pela precisão e velocidade de corte. As tochas a plasma cortam mais rápido e com menos escória, resultando em trabalhos mais limpos e com um “kerf” menor – a largura do corte em si. Em contrapartida, o oxicorte depende muito da habilidade do operador e exige o preaquecimento do substrato, o que demanda mais tempo e recursos.

Outro benefício do corte a plasma é a sua portabilidade aprimorada. Avanços tecnológicos tornaram os sistemas a plasma menores e mais leves, tornando-os ideais para trabalhos de campo. Enquanto o oxicorte requer tochas e recipientes de gás, o corte a plasma só necessita de uma conexão elétrica e ar comprimido. A família Powermax da Hypertherm oferece sistemas portáteis de goivagem e corte a plasma, proporcionando desempenho ideal em metais de até 1-1/2 polegada de espessura.

Outro aspecto importante é a segurança. Enquanto o oxicorte envolve o armazenamento e manuseio de gases perigosos, o corte a plasma não apresenta esse risco, tornando-o uma opção mais segura para o ambiente de trabalho. (foto/divulgação).

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