Metal Mecânica

Relatório mostra como transportar e reciclar resíduos metálicos usados na impressão 3D

A Additive Manufacturer Green Trade Association (AMGTA), organização global criada para promover os benefícios ambientais da manufatura aditiva (MA), publicou um relatório destacando os requisitos para passivar resíduos de condensado metálico para transporte e reciclagem. O novo processo, desenvolvido pela Sintavia, membro da AMGTA, e pela KBM Advanced Materials, envolve misturar resíduos de condensado de pó com uma resina removível, que torna os resíduos perigosos e despacháveis para uma usina de reciclagem.

“O relatório é uma leitura obrigatória para qualquer empresa envolvida na manufatura aditiva de metais de fusão em leito de pó a laser”, afirma Sherri Monroe, diretora executiva da AMGTA. “Este novo processo não apenas reduz os custos de transporte, mas também é reversível, o que significa que empresas de reciclagem de metais podem ter acesso sem sujeiras ao pó básico uma vez recebido – permitindo assim a reciclagem de resíduos que antes precisavam ser colocados em um aterro de resíduos perigosos.”

“Espero que outras empresas adotem este novo processo, pois ele reduzirá os custos com transporte já que o material subjacente deixa de ser perigoso”, diz Brian Neff, presidente do conselho da AMGTA e diretor executivo da Sintavia. “Este relatório é um excelente exemplo do papel de liderança que a AMGTA está assumindo ao desenvolver práticas de uso sustentável para a manufatura aditiva.”

O condensado metálico, termo usado para fuligem e pó em excesso expelidos de uma placa de construção durante o processo de manufatura aditiva de fusão em leito de pó, era anteriormente tratado como um material perigoso e descartado como tal a um custo muito alto.

O relatório pode ser acessado em https://amgta.org/resources

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