Fundação Dorina Nowill para Cegos oferece workshops e cursos de audiodescrição
A inclusão social e a acessibilidade não são apenas ações de responsabilidade social, mas uma exigência legal conforme a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Pensando nisso, a Fundação Dorina Nowill para Cegos, referência em inclusão social de pessoas cegas e com baixa visão, fornece uma série de workshops e cursos personalizados voltados para empresas de comunicação e agências de publicidade. Essas capacitações têm como foco a aplicação prática da audiodescrição, assegurando que marcas, produtos e serviços sejam acessíveis a todos os públicos, incluindo as pessoas com deficiência visual.
A audiodescrição traduz imagens em palavras e permite que pessoas cegas ou com baixa visão compreendam conteúdos visuais em filmes, redes sociais, apresentações e muito mais. Desde 2014, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) exige que todas as produções audiovisuais financiadas com recursos públicos incluam audiodescrição, além de legendas descritivas e Libras (Língua Brasileira de Sinais). Além disso, todas as salas de cinema no Brasil devem oferecer esses recursos para garantir acessibilidade plena a pessoas com deficiência visual e auditiva.
“O recurso de acessibilidade possibilita a apropriação de todos os tipos de conteúdos. Ele é imprescindível para as pessoas com deficiência visual, mas há estudos que relatam benefícios também para idosos, disléxicos e pessoas com deficiência intelectual. Além de narrar elementos visuais importantes, amplia o alcance das mensagens publicitárias, fortalece a imagem de responsabilidade social das marcas e permite que seus conteúdos sejam consumidos por um público mais amplo, refletindo um compromisso ético e estratégico com a equidade”, afirma Carla De Maria, gerente de Soluções em
Mais informações sobre fundação: https://fundacaodorina.org.br/