Produção de soluções de metal duro da Ceratizit é realizada com o uso de mais de 99% de energia de fonte renovável
A Ceratizit, uma empresa do Grupo Plansee, realiza sua produção com mais de 99% de energia verde de fontes renováveis, desde o início de 2023. Trata-se de um importante marco para a especialista em metal duro atingir a neutralidade de CO2 a partir de 2025.
No âmbito da estratégia de sustentabilidade, nos últimos meses a Ceratizit alternou pouco a pouco a alimentação de energia das unidades de produção para energia verde. Com a garantia dos respectivos certificados dos fornecedores de energia, agora a Ceratizit já consegue cobrir 99% da necessidade de energia de todo o grupo usando fontes renováveis. Assim, os especialistas em metal duro atingiram o primeiro marco rumo à neutralidade de CO2 a partir de 2025. Com a transição, a Ceratizit foi capaz de reduzir de uma só vez a pegada de carbono corporativa (Corporate Carbon Footprint, CCF) em mais de 20%.
O ponto inicial para as ambiciosas metas de redução da Ceratizit foi o ano fiscal 2020/21, em que a empresa gerou quase 176.000 toneladas de CO2 equivalente (dióxido de carbono equivalente) de acordo com o Protocolo GHG (Greenhouse Gas Protocol) – o valor foi calculado de acordo com o escopo Cradle-to-Gate, ou seja, ele inclui o Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3 upstream; o Escopo 3 downstream não está incluído. Cerca de um quarto dessas emissões são atribuíveis ao Escopo 1 (consumo de combustíveis fósseis) e ao Escopo 2 (energia comprada), e cerca de metade às emissões do Escopo 3, que são causadas principalmente por bens e serviços adquiridos e viagens de ida e volta de funcionários para o trabalho.
“Com os resultados finais, temos a base necessária para tomar as primeiras medidas direcionadas para a redução de nossa pegada de carbono. A transição para a energia verde, através da qual conseguimos reduzir nossa pegada de carbono em mais de 20% de uma só vez, é apenas o primeiro passo”, explica o porta-voz do Conselho, Andreas Lackner. Com base nos números agora disponíveis, a empresa decidirá sobre novas medidas nos próximos meses, a fim de reduzir a Corporate Carbon Footprint (CCF) em pelo menos 35% até 2025, conforme planejado.
Até 2030, a CCF deverá ser reduzida em 60% em comparação com o ano de base, através de outras medidas como, por exemplo, a transição para o hidrogênio verde. A empresa já planeja atingir a meta “Net Zero” até 2040, dez anos antes das metas estabelecidas pelo Acordo do Clima de Paris.