Eletrônica e Informática

Startups do Cietec geraram R$ 8,5 milhões em impostos diretos

As startups da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de São Paulo USP/Ipen, gerida pelo Cietec, juntas geraram cerca de R$ 8,5 milhões impostos diretos, registrando um faturamento de mais de R$ 42 milhões e 647 novos postos de trabalho ao longo de 2019, de acordo com o relatório de atividades divulgados pela entidade. Desde sua criação, as empresas incubadas recolheram impostos diretor que somam mais de R$184 milhões de reais.

 

Em 2019, o Cietec recebeu 36 novas startups, fechando o período com um total de 100 incubadas. Já ao longo de seus 21 anos de história, completados em 2019, a entidade soma 691 empresas.

 

Durante sua trajetória, o Cietec graduou 173 empresas, sendo 9 somente em 2019.

 

Outro indicador relevante refere-se às marcas e patentes. A Incubadora conta com 212 marcas protocoladas e 111 patentes depositadas.

 

A Incubadora USP/Ipen-Cietec oferece suporte e apoio nas áreas tecnológicas, empresarial e na captação de recursos de fomento e investimento, além de infraestrutura física e ambientes de convívio compartilhado e sinérgico. Em seus 21 anos de existência, os recursos oriundos do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo) somaram mais de R$ 70 milhões, já os recursos vindos da Lei da Informática totalizaram cerca de R$ 8 milhões, durante o período. Cerca de 15% do total de recursos aportados pelo PIPE Fapesp foi destinado às empresas da Incubadora USP/IPEN-Cietec.

 

2020 – Além da prestação de contas referente ao ano anterior, o Cietec, aponta que a meta para 2020 é continuar apoiando projetos e iniciativas que tragam soluções à população, neste momento, em especial ao combate à Covid-19. “Apesar da crise, o momento é oportuno também para startups das áreas de saúde e tecnologia. Com a pandemia, a ciência está sendo mais valorizada e as empresas e o governo estão ampliando os investimentos em projetos de inovação e automação de empresas, principalmente para produção de equipamentos hospitalares que podem ser usados no combate ao novo coronavírus. Acreditamos que este cenário aumentará a união da triple-hélice, bem como os investimentos em pesquisas científicas”, afirma Sergio Risola, diretor-executivo do Cietec.

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