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USP deseja se tornar carbono neutro até final de 2025

A Ambipar, empresa de soluções ambientais, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), inaugurou no dia 12 de dezembroo Centro de Pesquisa e Inovação em Clima e Sustentabilidade (USPproClima). A Ambipar investirá R$ 5 milhões nos próximos cinco anos e apoiará a USP no desenvolvimento de iniciativas de descarbonização para que a universidade seja carbono neutro até final de 2025 – tornando-se uma das primeiras universidades no mundo com este título.

 

O USPproClima terá cinco áreas de pesquisas: Gerenciamento de Carbono e Soluções Baseadas na Natureza, Prevenção de Desastres, ESG, Economia Circular, além de Gestão de Resíduos Sólidos e Geração de Energia Renovável. Entre as tecnologias utilizadas estão a energia fotovoltaica e o biodigestor, sistema inovador que transforma resíduo orgânico em energia, licenciado para operação em diversas cidades pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

 

O USPproClima ficará no campus da universidade em São Paulo e terá entre os conselheiros a ex-ministra do Meio Ambiente e presidente do Comitê Global de Sustentabilidade da Ambipar, Izabella Teixeira, além de especialistas, pesquisadores e docentes, que atuarão em parceria com a empresa para desenvolver soluções que beneficiem a sociedade e o planeta.

 

“A parceria entre a Ambipar e os centros de pesquisa de instituições de ensino é importante para conectar as demandas do mercado ambiental, ou seja, o universo prático aos pesquisadores e vice-versa. O objetivo é criar ecossistemas sinérgicos e ágeis que promovam o desenvolvimento econômico, a competitividade tecnológica e a sustentabilidade”, comenta o diretor corporativo de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ambipar, Gabriel Estevam.

 

“A Ambipar é uma empresa visionária, pioneira em soluções ambientais, e a USP é uma universidade de grande destaque, a única no âmbito nacional entre as 100 melhores do mundo. Unimos nossas expertises em prol da inovação sustentável para pesquisas que podem impulsionar o cenário climático mundial”, destaca a coordenadora do USPproClima, Patrícia Iglecias.

 

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