Metal Mecânica

Ceratizit não espera limitação na disponibilidade de produtos, mesmo com a guerra entre Rússia e Ucrânia

O Grupo Ceratizit divulgou nota em que afirma que

apóia totalmente as sanções impostas pela Europa, EUA e outros países à Rússia e Bielorrússia,  e interrompeu todas as entregas a esses dois países. Devido à guerra, as entregas na Ucrânia são realizadas apenas em casos individuais e sob condições especiais.

A empresa frisa que anos atrás começou a criar uma cadeia de suprimentos diversificada de matérias-primas para tungstênio e cobalto, a fim de proteger o grupo contra crises. “Mais de 83% das matérias-primas necessárias para nossa produção de metal duro são provenientes da reciclagem de metal duro usado e suplementada por matérias-primas primárias de minas ocidentais certificadas. Da mesma forma, revisamos nossas cadeias de suprimentos para outras mercadorias importantes e ajustamos a seleção de fornecedores onde necessário. Como medida adicional para proteger a cadeia de suprimentos, continuamos a avaliar regularmente os nossos fornecedores, a fim de podermos reagir desde cedo a eventos inesperados”, diz a nota, divulgada no dia 8 de março.

A Ceratizit não tem unidades de produção na Rússia, Bielorrússia ou Ucrânia, de modo que não espera que a guerra e as sanções internacionais impostas à Rússia e à Bielorrússia causem nenhuma limitação na disponibilidade de produtos.

A empresa destaca ainda que não espera enfrentar nenhum problema de logística fora da Rússia, Bielorrússia ou Ucrânia. “Nossas mercadorias continuam sendo fornecidas através do centro de logística do grupo em Kempten, Alemanha, assim como dos armazéns locais regionais, e estão chegando aos seus destinos dentro dos prazos normais”, frisa a nota.

A companhia porém frisa que acompanha os desenvolvimentos  e, caso reavalie a situação, informará os clientes o quanto antes.

 

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