Toyota do Brasil espera crescimento de 25% nas vendas em 2021
A Toyota do Brasil espera um crescimento de 25% nas vendas em 2021, depois de encerrar o ciclo de 2020 com 134.892 mil unidades comercializadas, refletindo queda menos acentuada, levando em consideração os prognósticos do início da pandemia. A montadora ficou três meses com fábricas paralisadas, pelas questões de segurança e fechamento do comércio, mas viu uma recuperação positiva nos últimos quatro meses de 2020.
“Estamos prestes a finalizar o último ciclo de investimentos de R$1 bilhão na fábrica de Sorocaba para a chegada de um novo modelo. Um produto desenvolvido para os consumidores brasileiros e latino-americanos, um projeto pensado, desde a concepção, nas necessidades e desejos desses consumidores. Com isso, mantemos o nosso compromisso de entregar melhores e mais modernas soluções de mobilidade, com tecnologia e sustentabilidade”, afirma Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.
A Toyota assumiu o desafio global de desenvolver e oferecer produtos e serviços de mobilidade cada vez mais sustentáveis, eficientes e tecnológicos e o Brasil faz parte desse plano. O Corolla é o primeiro veículo híbrido produzido no país, além de ser o pioneiro a mesclar a tecnologia híbrida ao etanol, tornando o líder de vendas em seu segmento um dos automóveis mais eficientes do mundo. É a intenção da empresa seguir oferecendo esses produtos no mercado nacional, enquanto consolida sua estratégia com a sua marca de luxo, a Lexus, de ser a única a oferecer um portfólio 100% eletrificado no país.
O presidente da Toyota do Brasil ainda relembra o histórico comprometimento da empresa com o Brasil e a sociedade, principalmente nos últimos cincos anos, em meio aos altos e baixos sucessivos no país e na região. “Estamos comprometidos com o desenvolvimento do Brasil de forma ampla e aberta ao diálogo. Só na última década, investimentos uma quantia equivalente a R$ 6 bilhões”. Ele reforça: “Mas, mesmo acostumados com a volatilidade que Brasil e região sempre apresentaram, o período atual tem sido mais desafiador. Buscamos com governos, entidades, sociedade civil e comunidades mais oportunidades e soluções em todos os aspectos do negócio, pautados em uma visão com perspectiva de longo prazo”, diz o executivo.
Para 2021, além de todos os desafios da indústria automotiva, um que vai ganhar ainda mais atenção é a necessidade de melhor previsibilidade para o plano de negócios das empresas automotivas. “Uma agenda de competitividade se faz mais do que necessária neste momento, pois, em curto e médio prazos, ela possibilitará atrair novos investimentos, gerar mais empregos e renda, tão necessários ao desenvolvimento do nosso país”, declara Chang. “Recentemente, vimos importantes empresas do nosso setor deixarem de produzir no Brasil. Nós reafirmamos nosso compromisso com o país, mas precisamos de condições, inclusive tributárias, mais equilibradas e justas”, complementa Chang.