Metal Mecânica

Vericut ajuda a garantir usinagem segura para equipe de Fórmula 1

A oficina mecânica da Mercedes-AMG Petronas do time de Fórmula 1 conta com o software Vericut de verificação, simulação e otimização da CGTech para garantir a usinagem bem-sucedida de seus muitos componentes de alta complexidade e alto valor. Usuário do Vericut há mais de duas décadas, a equipe incorporou o software em seus Procedimentos Operacionais Padrão (SOPs), ciente dos benefícios que ele oferece na redução de colisões de máquinas e sucata de componentes, ao mesmo tempo em que otimiza o tempo de entrega.

Hoje, a oficina mecânica na sede da equipe em Brackley, Northamptonshire, não apenas fabrica peças para carros de corrida, mas também para vários programas de clientes, incluindo outras equipes de Fórmula 1 e a equipe de vela Ineos Britannia Americas Cup.

“Somos bastante diversificados com o nosso fornecimento de componentes, mas em todos os casos o tempo de reação é fundamental: para o nosso carro de corrida, às vezes, temos apenas 24 horas desde o lançamento do projeto até a entrega”, revela o gerente da oficina mecânica, Robert Brown. “O Vericut realmente ajuda, pois nos dá confiança para colocar a máquina em funcionamento com segurança, permitindo que mudemos nosso foco para outra atividade, como escrever programas ou configurar ferramentas para a próxima peça. Isso é muito preferível a exigir a presença de um operador na máquina, monitorando o processo de corte para mitigar o risco de colisão.”

As equipes de Fórmula 1 têm operado dentro de um limite de custo nos últimos dois anos, imposto pela FIA, o órgão regulador do esporte, portanto, o time da Fómula 1 da Mercedes-AMG Petronas não pode se dar ao luxo de não ser produtiva.

“Hoje, mais do que nunca, os campeonatos podem ser ganhos ou perdidos na fábrica”, afirma Brown. “Obviamente, sem os pilotos certos, não vamos vencer, mas há uma razão pela qual o esporte atualmente tem três equipes dominantes: porque essas equipes podem desenvolver e projetar carros em uma escala que ninguém mais pode igualar.”

De acordo com o engenheiro de Produção James Peddle, o limite de custo não mudou essa capacidade: “Alguns pensaram que o limite de custo mudaria a ordem da grade, mas as equipes com bons recursos, boas estruturas e processos em vigor continuaram a se sair bem. Na Mercedes, ficamos mais enxutos e dobramos quanto valor podemos extrair do nosso tempo. Como organização, somos mais eficientes agora do que há dois anos, antes da introdução do limite de custo.”

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