Romi fecha 2021 com crescimento de 42% na receita operacional líquida

As Indústrias Romi S.A registraram em 2021 receita operacional líquida consolidada em 2021 de R$1.383,5 milhões, crescimento de 42,2% em relação ao ano de 2020. O EBITDA, em 2021, apresentou crescimento de 77,6% em relação ao obtido no ano de 2020.
Na Unidade de Máquinas Romi, a receita operacional líquida, em 2021, apresentou crescimento de 61,3% em relação ao ano de 2020, decorrente da consolidação das novas linhas de produtos e da retomada da demanda nos mercados interno e externo. O lucro operacional aumentou 107,1%, nesse mesmo período de comparação.
A entrada de pedidos na Unidade de Máquinas Romi, no quarto trimestre de 2021 permaneceu estável em relação ao mesmo período de 2020, e no ano apresentou crescimento de 45,3% em relação a 2020, reflexo do ambiente favorável aos investimentos, da tecnologia embarcada nos produtos e das novas alternativas de negócios, como, por exemplo, a locação de máquinas.
A entrada de pedidos na Unidade de Fundidos e Usinados, em 2021, apresentou um crescimento de 99,3%, quando comparada ao ano de 2020, reflexo da continuidade dos pedidos das peças de grande porte para o setor de energia e da retomada de todos os demais segmentos industriais atendidos por essa unidade;
A entrada de pedidos em 2021 na Unidade Burkhardt+Weber atingiu 28,3 milhões de euros, crescimento de 44,8% em relação ao ano de 2020, reflexo da retomada dos projetos antes paralisados em virtude da pandemia.
A carteira de pedidos total da companhia, ao final do ano de 2021, alcançou R$795,3 milhões, crescimento de 55,9% em relação ao final do ano de 2020, com destaque para as unidades de negócio de Máquinas Romi e Fundidos e Usinados.
“O ano de 2021 se encerrou indicando a continuidade de um ambiente favorável para a realização de investimento, conforme iniciado em meados de 2020. Essa recuperação importante no volume de negócios pode ser notada em todas as unidades, tanto nos negócios para o mercado doméstico, quanto para exportações e na Unidade de Negócio Burkhardt+Weber. Embora o atual nível de juros reais e as perspectivas indiquem a sua elevação, o atual patamar cambial e os custos e disponibilidade logística global continuam estimulando a indústria nacional e o país em geral a destinar uma maior parcela da produção para o Brasil, assim como buscar maior produtividade e preservação da competitividade”, afirma Luiz Cassiano R. Rosolen, diretor-presidente da Romi.